Passadas as eleições, ditas europeias, parece ter
aparecido um novo “santo”. Pelos vistos, procura ofuscar a aura do seu homónimo
pois escolheu a quadra festiva deste último para se fazer afirmar.
Pois bem, cada um é como cada qual e ninguém tem
nada com isso. Eu só não percebo (isto é presunção minha, pois eu não percebo
tanta coisa), como é que este “santo” o primeiro na “irrevogável” decisão que
parece todo o mundo ter esquecido (irrevogavelmente demitiu-se de manhã e à
tarde já era outra vez Ministro, sempre com pompa e circunstância) resolveu com
toda a sua legitimidade provocar um “revolução”. Parafraseando algo do passado,
“tudo pelo partido, nada contra o partido”!
Sem pretender mudar o mundo e aproveitando a
prerrogativa que me dá o Santo verdadeiro, aqui está um pouco do que eu penso.
Mal ou bem, outros o dirão!
O povo,
que vota, diz que gosta
do
vinho tinto, verde ou maduro,
e dum
tal “santo” António, o Costa,
mas,
deste, não está bem Seguro!
Santo
António não gosta
dos
namoricos no escuro,
porque
anda aí um Costa
e já
ninguém está Seguro!
Santo
António quer claridade,
foliões,
alegria e luz a rodos
e
porque quer Tranquilidade,
fez um
Seguro, contra todos!
Santo
António, da cidade
dos
bailaricos e petiscos
que
resiste à tempestade
com
Seguro, multi riscos!
Santo
António dos andores,
cidade
em sombras envolta.
Cidade de tantos caçadores!
Mas, o
Coelho? Anda à solta!
E se
este Coelho tudo rói,
o que
muito me desgosta
é não
saber e isso me dói,
o que é
que quer, o Costa!
Quero
terminar. Sem beleza!
Qual vai
ser o nosso futuro?
Eu, já
tenho a minha certeza.
De velho, não cai o Seguro!
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