Este blogue foi criado após insistência de muitas pessoas, amigas (assim as considero). Porém não vou utilizá-lo só para a promoção da minha terra, Salvaterra do Extremo, vila de 780 anos, situada (para que conste) no concelho de Idanha-a-Nova, distrito de Castelo Branco, na província da Beira Baixa. Vou igualmente tentar diversificar os assuntos e trazer aqui alguns que são do meu interesse e espero que sejam do interesse de mais alguém. Mais um leitor que seja, já valeu a pena!
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
15 de Agosto de 2010. Um dia igual aos outros, mas... diferente! (Parte I I I)
E, foi durante a tarde que eu tive a surpresa maior.
Vejam só! Em tempos, uma jornalista do DN (Rita Penedos Duarte) contactou o blogue "Aldeia da Minha Vida", no sentido de obter o meu contacto pessoal. Obtida a minha anuência, o contacto foi feito e essa jornalista mostrou o seu interesse em saber de algumas passagens da minha vida, relacionadas com África. O contacto intensificou-se e ficou estabelecido que iria fazer uma reportagem sobre parte das minhas aventuras (e desventuras). Que depois me diria quando seria a publicação, que talvez não fosse para breve, como era natural. Porém, surpresa das surpresas, até para a própria jornalista, esta telefonou-me neste dia, dizendo-me que a tal reportagem tinha acabado de sair.
Que pena! Nem tive oportunidade de fazer a minha propaganda no sentido de aproveitar o "meu momento de fama".
Pois bem, aqui o deixo para que conste e para alguém que, além de mim, sinta algum interesse no mesmo!
Este dia 15, foi mesmo um dia diferente!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Mas que belo dia este o seu,sim senhor!!!Tenho que ver se consigo o DN,desse dia,sabe é que sou mesmo coscuvilheira, no bom sentido claro; (pois detesto fofoquices de mau tom),e as fotos da festa e da Igreja são muito bonitas,gostei.Já agora posso deixar aqui 1 notícia sobre a minha terra? só publica se quiser...,como estou de férias meto o nariz em tudo que me interessa!!!
ResponderEliminarEspero que esteja tudo bem com o João e bom regresso.
O semanário Reconquista, de Castelo Branco, conquistou um prémio internacional atribuído pela Associação Mundial de Jornais e de Editores de Notícias no concurso de 2010, o qual será entregue em São Francisco, nos Estados Unidos da América, em Novembro.
A conquista do prémio foi anunciada quarta-feira em Paris e na cidade alemã de Darmstadt, tendo sido distinguidos projectos de 17 jornais de diversos países.
O projecto do Reconquista recebeu uma menção especial do júri na categoria de Jornais e Educação, atribuída também ao jornal australiano The Age.
Segundo o júri, o projecto desenvolvido no distrito de Castelo Branco, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), “é o princípio de uma abordagem excelente e multifacetada, com potencial de ajudar os cidadãos do século XXI no desenvolvimento de capacidades de literacia crítica na análise de mensagens média, mas também no sentido de serem capazes de produzir as suas próprias mensagens”.
A Associação Mundial de Jornais e de Editores de Noticias representa 18 mil publicações e três mil empresas jornalísticas sediadas em 120 países.
Para a investigadora responsável pelo projecto, Helena Menezes, “este prémio é importante para o país, mas também para a região, e mostra que é possível desenvolver bons projectos fora dos grandes centros”.
O apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia “foi fundamental, a que se juntou um esforço financeiro considerável por parte do Reconquista”, acrescentou.
O projecto Educação para os Média no Distrito de Castelo Branco teve início em Outubro de 2007, com o desenvolvimento de recursos tecnológicos e pedagógicos a disponibilizar às escolas da região. Foi desenvolvido um DVD para apoiar professores e alunos na produção de jornais escolares, além de ter sido criado um sítio internet, uma plataforma de produção de jornais escolares online e um manual de apoio.
Estes recursos foram disponibilizados a 24 escolas ou agrupamentos de escolas da região, onde iniciaram o projecto cerca de 50 professores e mais de 600 alunos.
O jornal Reconquista imprimiu quase 100 mil exemplares de jornais escolares, além de edições de suplementos com notícias acerca do projecto e outras produzidas por alunos.
Ana Bernardo
Puxei pela cabeça!!!! fiz mais zoom e consegui ler,mas não está completa a reportagem???
ResponderEliminarSão belos tempos para recordar,guardar e filhos e netos olharem com orgulho.
Muitas Felicidades
Também gostei do seu texto. Gostei da simplicidade descrita e viajei no tem e no espaço. refiro-me ao texto que você escreveu e está no blog Aldeia de minha vida. Parabéns!!!
ResponderEliminarQuero dizer "no tempo e no espaço" e "Refiro-me".
ResponderEliminarOlá João
ResponderEliminarParabéns pela reportagem.
Pelas pesquisa que fiz online, encontrei "em cache" a reportagem que refere, embora limitada. Experimente clicar AQUI.
Olá, Ana!
ResponderEliminarAs minhas desculpas pelo atraso da resposta mas tempo de férias é assim. Não se compadece com blogues!
Foi realmente um dia diferente e, por isso, quis dá-lo a conhecer. E, vá lá, também para aproveitar um bocadinho da fama!
A reportagem são realmente "apenas" as 3 páginas. Exigências do jornalismo não permitem mais. O título é demasiado pomposo e é da responsabilidade, assim como tudo o resto, da jornalista Rita Penedos Duarte. Eu, só dei o "sumo" para o assunto!
Quanto ao assunto "Reconquista", prometo que será uma das próximas postagens. É que ainda nem sequer dei à estampa o meu texto da blogagem de Setembro, apesar de já ter sido publicado na "Aldeia da Minha Vida".
Bem haja pelas suas palavras
Um abraço,
João Celorico
Olá, Anabela!
ResponderEliminarBem haja pela visita e pelas suas palavras.
Lá nos encontraremos na "Aldeia"!
Abraço
João Celorico
Amigo, José Pinto!
ResponderEliminarComo vê, é assim quando a fama não nos larga!
Para ver a reportagem completa, basta clicar nas fotos e fazer "zoom". Em "cache" só mostra uma foto e o texto com algumas deficiências.
São estas coisas, e outras, que nos vão enchendo a vida (e o ego). Há que aproveitar e desfrutar o quanto baste e não mais do que isso!
Bem haja pelas palavras e até sempre,
Abraço
João Celorico